Há um tempo atrás conheci o Toninho, um cara que teve a coragem de criar uma marca de Wakeskate em um mercado tão restrito e ainda fraco no Brasil. Conversa vai e conversa vem, descobri que ele e alguns amigos faziam uma sessão de wakeskate a noite em um clube de Belo Horizonte! O que? Minha primeira reação foi: Me chama! Por favor! A segunda foi propor a pauta para a revista Ragga e partir para o abraço!
Juntei uma trupe muito louca de dois wakeboarders (eu e Daniel Alemão), dois Wakeskaters (André Wanderley e João Mendes) e o melhor fotógrafo de esportes que se tem notícia por essas áreas, Carlos Hauck. Mas se a pergunta que não quer calar é sobre o que estava nos puxando em uma piscinica de 25 metros, eu respondo: Um motorzinho nanico com o peso considerável que se aproxima dos 50 kilos.
Eu fazendo gracinha para o fotógrafo!
Tiramos leite de pedra. Essas fotos foram resultado da união entre os brinquedinhos de natacão infantil, o flash poderoso do Hauck e a criatividade de manobras em um espaço muito curto. Espero que gostem!!
Daniel Alemão mandando um shove-it de wakeskate.
André Wanderley varando o brinquedinho de blind 180.
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